
Assim que começou sua carreira como cantora, essa jovem de voz suave foi comparada com a mãe e muita gente dizia que ela queria copiar o modelo que Elis tinha de cantar. As críticas foram superadas, e, logo em seguida, ela emplacou um segundo disco, que também fez muito sucesso em todo o Brasil e até em países da Europa. Mas, de novo, ela foi comparada com a mãe e ficou taxada como a voz esteriotipada.
Agora, ela lança outro cd, intitulado Samba meu, que, como o próprio nome já indica, traz sambas do começo ao fim. E querem saber de uma coisa!? Dessa vez, eu quero saber quem é que vai dizer que ela está copiando a mãe ou qualquer coisa do tipo! Nesse novo trabalho, Maria impõe sua marca definitiva de que trilha um caminho independente.
Para falar a verdade, eu nunca encarei a carreira dela como um plágio da Elis. E com o Samba meu, aí é que eu vou defender a bandeira de Maria como nunca. O cd está de muito bom gosto e valoriza as raízes e os talentos brasileiros. Um exemplo disso é a faixa que Maria Rita gravou com a Mangueira. Que música boa, minha gente!
E pra quem pensar em criticar Maria dessa vez, aí vai a citação de uma das letras que ela canta: "seja do jeito que for, eu te juro, meu amor, se quiser voltar, tá perdoado!".
BdeCastro.
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