Um indo; outro vindo...

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Adeus ano velho - feliz ano novo.
Agora que 2007 se despede a conta-gotas, quero dizer algumas palavrinhas de praxe.
Apesar de tudo, de todas as dificuldades, vamos dar o braço a torcer que esse foi um ano até lucrativo. Apesar de tudo, o que vale agora é enxergar a luz que vai guiar os caminhos de 2008.
Lamentar-se? Para quê? Não vale a pena, meu povo. A gente tem mais é que movimentar os músculos do rosto pra sorrir pra vida. E vamos fazer isso começando esse ano que tá aí com um espumante básico e distribuindo abraços calorosos.
Happy new year!!!

BdeCastro.

Caçando pipas

18 de janeiro de 2008. Guardem essa data. Nesse dia, chega ao Brasil a adaptação do livro O caçador de pipas, de Khaled Hosseini, para o cinema. A obra de papel vendeu mais de oito milhões de cópias em 29 países e agora vai para a telona no comando de Sam Mendes, que também dirigiu o filme Beleza Americana.

Nos Estados Unidos, a adaptação foi um verdadeiro estrondo de crítica e bilheteria. Em outros países, os atores-mirins-protagonistas precisaram andar escoltados depois que ameaças foram feitas a eles por causa de cenas mais densas, como a que o menino Hassan é estuprado. Por aqui, ainda temos de esperar alguns dias para conferir tudo.

Mas vale dizer: a história de Hassan e Amir é tão comovente que chega a arrepiar quem decide ler as 383 páginas do livro. Comigo foi assim. A cada capítulo fica mais difícil de você largar os conflitos dos dois numa mesa de cabeceira e fazer outra coisa. Khaled estava inspirado ao pensar nesses dois garotos da maneira como pensou.

Agora, torço para que os dias voem como as pipas que Hassan catava ainda no ar com tanta maestria. Certamente, vou ter de levar uma caixa de lenços pro escurinho do cinema, porque se o livro me causou arrepio, imagine o que podem fazer as cenas projetadas no telão.

BdeCastro.

Meu mundo imaginário...

Sábado, 22/12/07, passou a ser um dia especial pra mim. E digo isso, porque comecei a viver num mundo diferente. E diferente em todos os sentidos. Deixei de lado as minhas experiências e dei o start na história de dois personagens que estavam adormecidos nas idéias sem eu nem me dar conta. Dei o start na escritura do meu livro.
Desde os 14 anos que impregnei no fundo do cérebro a vontade de botar no papel os sentimentos, as vontades, as agonias, as dores, os sorrisos e as felicidades de pessoas até então não existentes para mim. Daí, nasceram Lúcia e Berg. De sábado para cá, não faço outra coisa a não ser pensar em onde o destino desses dois vai dar.
Até dormindo imagino como será o desfecho da love story do casal que virou prioridade nos arquivos do pc lá de casa. Em breve, o The end vai subir nos créditos e vocês poderão conhecer a história de uma mulher no auge dos seus 30 e poucos arrebatadoramente apaixonada e um homem intensamente desesperado com um fim trágico que lhe espera.
BdeCastro.