
Um avanço, se considerarmos que se trata de um lugar onde a religiosidade impera e, consequentemente, a homofobia tem tudo pra ser uma constante.
Só resta torcer pra Parada de lá não se tornar como a daqui, onde muita gente participa não pelo ideal de acabar com o preconceito mas para transformar aquilo numa vitrine de exposição pessoal.
Se bem que até Jerusalém chegar a esse ponto tem muito o que caminhar ainda.
BdeCastro.
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